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A Febre – um teatro para ver o mundo?

TEATRO CARLOS ALBERTO
16 de Janeiro | sábado 23:00
CONVERSA COM MARCOS BARBOSA, JOÃO REIS, MANUELA AZEVEDO E NUNO CARINHAS

Logo após a representação do próximo sábado, dia 16, Marcos Barbosa, João Reis – respectivamente, encenador e intérprete de A Febre –, Manuela Azevedo (vocalista dos Clã e embaixadora do TNSJ na presente temporada) e Nuno Carinhas, Director Artístico da Casa, discutem com o público as linhas e as entrelinhas do monólogo (narrativa? poema em prosa? ensaio? manifesto?) escrito por Wallace Shawn em 1990.

A Febre
de Wallace Shawn | tradução Jacinto Lucas Pires | interpretação João Reis | encenação Marcos Barbosa | cenografia F. Ribeiro | figurinos Susana Abreu | desenho de luz  Pedro Carvalho | assistência de encenação Emílio Gomes | produção Teatro Oficina | duração aproximada 1:30 | classificação etária M/12 anos

A Febre é um nó por desatar. Um punho fechado: um murro, um coração, um gesto político. Um texto que não se furta ao excesso, à contradição, à dúvida, ao conflito; uma voz que segue assim, aos trambolhões, claríssima, até ao extremo, para lá da margem, para lá da pergunta, até ao próprio limite da identidade. JACINTO LUCAS PIRES

14/01/2010