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Comunicados

Diz-lhes que não falarei nem que me matem

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Na véspera de mais um aniversário da Revolução dos Cravos, o Teatro Carlos Alberto apresenta Diz-lhes que não falarei nem que me matem, escrito e encenado pela jovem dramaturga Marta Freitas. O espetáculo mergulha de cabeça na dura experiência de encarceramento político de Carlos Costa (n. 1928), resistente antifascista que esteve 15 anos preso e participou, com Álvaro Cunhal, na célebre fuga da fortaleza-prisão de Peniche. Resultado do testemunho pessoal e transmissível de Carlos Costa, bem como da extensa pesquisa realizada por uma autora que cresceu num contexto familiar fortemente marcado pelas experiências de repressão do Estado Novo, Diz-lhes que não falarei nem que me matem não pretende arvorar-se em manifesto político nem em documentário histórico. É um espetáculo teatral que visa inquirir o combate por um ideal travado por aquele que está longamente confinado a quatro paredes, bem como sondar a necessidade de novos e prementes combates. Estreado no passado dia 15 de Março em Guimarães, no âmbito da Capital Europeia da Cultura, Diz-lhes que não falarei nem que me matem estará em cena no Teatro Carlos Alberto de 12 a 22 de Abril, de quarta a sábado às 21h30 e domingo às 16h00. 

Ainda no âmbito desta apresentação, o TNSJ promove no próximo dia 15 de abril, domingo, às 17h30, no TeCA, um encontro sobre a experiência pessoal e política do resistente antifascista Carlos Costa, que contará com a presença do próprio, de Manuel Loff (investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa), de Cristina Nogueira (colaboradora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Universidade do Porto) e de Margarida Tengarrinha (membro da Direção da Organização Regional do Algarve do PCP e professora de História de Arte). O Encontro será moderado por Silvestre Lacerda (diretor-geral da Direção-Geral dos Arquivos e do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, vice-presidente da Universidade Popular do Porto e membro do Grupo de Estudos do Centro de Documentação sobre o Movimento Operário e Popular do Porto.

05/04/2012

Na véspera de mais um aniversário da Revolução dos Cravos, o Teatro Carlos Alberto apresenta Diz-lhes que não falarei nem que me matem, escrito e encenado pela jovem dramaturga Marta Freitas. O espetáculo mergulha de cabeça na dura experiência de encarceramento político de Carlos Costa (n. 1928), resistente antifascista que esteve 15 anos preso e participou, com Álvaro Cunhal, na célebre fuga da fortaleza-prisão de Peniche. Resultado do testemunho pessoal e transmissível de Carlos Costa, bem como da extensa pesquisa realizada por uma autora que cresceu num contexto familiar fortemente marcado pelas experiências de repressão do Estado Novo, Diz-lhes que não falarei nem que me matem não pretende arvorar-se em manifesto político nem em documentário histórico. É um espetáculo teatral que visa inquirir o combate por um ideal travado por aquele que está longamente confinado a quatro paredes, bem como sondar a necessidade de novos e prementes combates. Estreado no passado dia 15 de Março em Guimarães, no âmbito da Capital Europeia da Cultura, Diz-lhes que não falarei nem que me matem estará em cena no Teatro Carlos Alberto de 12 a 22 de Abril, de quarta a sábado às 21h30 e domingo às 16h00. 

Ainda no âmbito desta apresentação, o TNSJ promove no próximo dia 15 de abril, domingo, às 17h30, no TeCA, um encontro sobre a experiência pessoal e política do resistente antifascista Carlos Costa, que contará com a presença do próprio, de Manuel Loff (investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa), de Cristina Nogueira (colaboradora do Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Universidade do Porto) e de Margarida Tengarrinha (membro da Direção da Organização Regional do Algarve do PCP e professora de História de Arte). O Encontro será moderado por Silvestre Lacerda (diretor-geral da Direção-Geral dos Arquivos e do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, vice-presidente da Universidade Popular do Porto e membro do Grupo de Estudos do Centro de Documentação sobre o Movimento Operário e Popular do Porto.